E em algum momento, em meio ao meio barulho habitual, fiquei
presa no silêncio. O silêncio da falta, da espera, de uma resposta que não
chega. Silêncio que sufoca, daqueles que fazem tanto barulho que não se ouve
nem o bater dos corações. Silêncio... Pleno, intenso. Me enche de nada, esvazia meu peito de tudo
que importa. Pra reinar absoluto. Só. Calado. Até meu coração ter força pra
gritar, romper as amarras. Grito no silêncio e silencio o vazio da alma.
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